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SOBRE NÓS
Somos fruto da colaboração de diversos indivíduos e suas trajetórias. Desenvolvemos projetos inspirados naquilo que temos como referência: a natureza, a cidade e um minimalismo à brasileira. Uma arquitetura com bossa, que traduz em cada ambiente a personalidade única de quem o habita, criando espaços que contam histórias.
PROJETOS RECENTES
APARTAMENTO DUQUE
A reforma da área social desse apartamento no centro histórico de Porto Alegre, de um casal que vive com seus pets, uniu cores vibrantes e texturas, atendendo ao desejo dos clientes. O resultado foi um apartamento que combina funcionalidade e aproveitamento inteligente dos espaços, com uma atmosfera divertida e elegante.
APARTAMENTO DONA OTI
Em um bairro alto na cidade de Porto Alegre, o projeto de reforma desse apartamento de 65m² foi concebido antes da pandemia e executado durante. O desafio foi executar o projeto com muitas pausas e medos de todas as partes. Com a pandemia controlada, as fotos foram feitas e o resultado combina simplicidade e funcionalidade. Com uma vista ampla da cidade, este espaço é prático e sem muitos luxos. Logo na entrada uma sapateira colaborou com os novos hábitos adquiridos na pandemia. O móvel esconde também a central de distribuição elétrica. A prateleira superior é em chapa metálica branca.
Na cozinha, foram feitas pequenas mudanças para melhorar o ambiente. As pedras foram trocadas e os armários pintados de branco. O passa-pratos foi repensado de modo que o lado da sala ficou todo em madeira, abrigando espaço para bancos altos, convidando à convivência. A sala também é prática, com um rack que abriga discos de vinil e um baú para guardar brinquedos. Prateleiras junto do cortineiro acomodam livros e plantas, trazendo o verde da paisagem pra dentro de casa. A mesa de centro também é um baú para brinquedos. O apartamento foi comprado com forro de gesso e piso de porcelanato polido. O piso frio foi substituído por tacos de madeira tauari e o gesso removido. Os móveis foram projetados todos em branco e madeira compensado naval. Esses materiais criaram uma atmosfera equilibrada e acolhedora.
A estética industrial do apartamento é suavizada por elementos acolhedores, como o revestimento de plaqueta de tijolo, pintado de branco. A estante da sala é versátil, servindo como biblioteca, posto de trabalho, adega e bar. Este apartamento é um exemplo de como o design inteligente pode transformar espaços em lares práticos e aconchegantes, mesmo em meio à agitação da cidade e até da pandemia.
Na cozinha, foram feitas pequenas mudanças para melhorar o ambiente. As pedras foram trocadas e os armários pintados de branco. O passa-pratos foi repensado de modo que o lado da sala ficou todo em madeira, abrigando espaço para bancos altos, convidando à convivência. A sala também é prática, com um rack que abriga discos de vinil e um baú para guardar brinquedos. Prateleiras junto do cortineiro acomodam livros e plantas, trazendo o verde da paisagem pra dentro de casa. A mesa de centro também é um baú para brinquedos. O apartamento foi comprado com forro de gesso e piso de porcelanato polido. O piso frio foi substituído por tacos de madeira tauari e o gesso removido. Os móveis foram projetados todos em branco e madeira compensado naval. Esses materiais criaram uma atmosfera equilibrada e acolhedora.
A estética industrial do apartamento é suavizada por elementos acolhedores, como o revestimento de plaqueta de tijolo, pintado de branco. A estante da sala é versátil, servindo como biblioteca, posto de trabalho, adega e bar. Este apartamento é um exemplo de como o design inteligente pode transformar espaços em lares práticos e aconchegantes, mesmo em meio à agitação da cidade e até da pandemia.
APARTAMENTO ORLANDINI
O projeto começa com a necessidade de adaptar o apartamento comprado na planta às necessidades e o estilo de vida do cliente. Situado com vistas privilegiadas para o lago Guaíba, o desafio foi transformar o layout proposto pela construtora, aproveitando a fase inicial da construção para realizar alterações significativas, respeitando as limitações estruturais existentes.
Priorizamos materiais que evocam calor e textura, como tijolo, madeira e concreto, para criar uma atmosfera convidativa. A integração da cozinha com a sala de estar e a inclusão de um home-office que também serve como quarto de hóspedes foram elementos chave para atender às solicitações do cliente, promovendo um ambiente flexível e acolhedor. A área social foi desenhada para maximizar a conexão com a vista.
Na área íntima, a suíte dos clientes, propusemos um banheiro com vista para o pôr do sol. Um vidro fixo divide o quarto do banheiro. O armário em ângulo é projetado para otimizar o espaço.
Priorizamos materiais que evocam calor e textura, como tijolo, madeira e concreto, para criar uma atmosfera convidativa. A integração da cozinha com a sala de estar e a inclusão de um home-office que também serve como quarto de hóspedes foram elementos chave para atender às solicitações do cliente, promovendo um ambiente flexível e acolhedor. A área social foi desenhada para maximizar a conexão com a vista.
Na área íntima, a suíte dos clientes, propusemos um banheiro com vista para o pôr do sol. Um vidro fixo divide o quarto do banheiro. O armário em ângulo é projetado para otimizar o espaço.
APARTAMENTO LIDO 501
Esse apartamento de apenas 22m², paredes em ângulo e uma planta baixa bastante irregular, um dia foi um quarto de hotel.
No centro histórico de Porto Alegre, o Hotel Lido foi por anos uma referência para quem buscava uma acomodação próxima da Praça da Matriz e do Mercado Público da capital. No entanto, a nova demanda por apartamentos pequenos fez desse hotel um coliving.
O cliente buscou o escritório com objetivo de transformar o seu investimento, o pequeno apartamento, em acomodação temporária tipo Bed and Breakfast, mas que comportasse também as necessidades de uma moradia menos provisória, caso necessário.
O antigo quarto de hotel deveria comportar uma cama de casal, sofá-cama, armário, mesa de trabalho, cozinha e o banheiro, é claro.
O desafio de deixar o espaço mais regular foi a premissa inicial do escritório. A busca por linhas paralelas resultou no conceito do projeto. Um grande armário, que se resume em um volume branco multifuncional, esconde o “zigue-zague” da planta e comporta banheiro, cozinha, além de espaço para roupas e mantimentos. Alinhado a este volume, a iluminação, em perfilado industrial liso pintado de preto e spots direcionáveis, acompanha o principal fluxo do apartamento, conformando um “L” e iluminando a passagem.
As prateleiras à direita de quem entra comportam a televisão, plantas, livros e objetos de decoração. A janela, que dá para a rua e para a fachada frontal do edifício, foi suprida por um “marco” de madeira, que dá acabamento às paredes descascadas e um cortineiro com uma prateleira acompanhando toda a parede da janela. Essa prateleira foi concebida para acomodar plantas, que trariam um pouco de verde para dentro de casa, já que do lado de fora a selva de pedras do casco histórico de Porto Alegre é o que predomina.
No centro histórico de Porto Alegre, o Hotel Lido foi por anos uma referência para quem buscava uma acomodação próxima da Praça da Matriz e do Mercado Público da capital. No entanto, a nova demanda por apartamentos pequenos fez desse hotel um coliving.
O cliente buscou o escritório com objetivo de transformar o seu investimento, o pequeno apartamento, em acomodação temporária tipo Bed and Breakfast, mas que comportasse também as necessidades de uma moradia menos provisória, caso necessário.
O antigo quarto de hotel deveria comportar uma cama de casal, sofá-cama, armário, mesa de trabalho, cozinha e o banheiro, é claro.
O desafio de deixar o espaço mais regular foi a premissa inicial do escritório. A busca por linhas paralelas resultou no conceito do projeto. Um grande armário, que se resume em um volume branco multifuncional, esconde o “zigue-zague” da planta e comporta banheiro, cozinha, além de espaço para roupas e mantimentos. Alinhado a este volume, a iluminação, em perfilado industrial liso pintado de preto e spots direcionáveis, acompanha o principal fluxo do apartamento, conformando um “L” e iluminando a passagem.
As prateleiras à direita de quem entra comportam a televisão, plantas, livros e objetos de decoração. A janela, que dá para a rua e para a fachada frontal do edifício, foi suprida por um “marco” de madeira, que dá acabamento às paredes descascadas e um cortineiro com uma prateleira acompanhando toda a parede da janela. Essa prateleira foi concebida para acomodar plantas, que trariam um pouco de verde para dentro de casa, já que do lado de fora a selva de pedras do casco histórico de Porto Alegre é o que predomina.
APARTAMENTO POSSAMAI
Adquirido na planta, este apartamento de 77 m², situado em Porto Alegre, possuía originalmente uma planta com 2 dormitórios e a cozinha ligada à sala por um passa-pratos.
A jovem pesquisadora que viria a habita-lo buscava ambientes agregadores: cozinha e estar onde pudesse receber os amigos de maneira informal, espaço para estudos, leitura, local cultivar plantas, para livros e lembranças de viagens.
Tendo em vista as necessidades da cliente, o layout foi repensado de modo a integrar os ambientes o máximo possível: as paredes que a dividiam a cozinha da sala de estar e hall de entrada foram eliminadas fazendo desses ambientes um só. O escritório ficou no local de um dos quartos, porém integrado à sala.
A intenção de integrar as peças, com exceção da suíte, não esteve somente na demolição de paredes, mas no desenho dos móveis, nas cores e nas texturas.
Logo que se entra no apartamento, percebe-se à esquerda a parede de tijolos a vista pintados de branco em toda a sua extensão longitudinal, contrastando com o piso de tacos de madeira. À direita, a parede de ladrilho hidráulico amarelo e branco faz fundo para os móveis fixos da cozinha em azul, ambos em tons pastéis. O móvel à direita de quem entra no apartamento atende tanto a cozinha como o hall de entrada com uma chapelaria de um lado e eletrodomésticos do outro. A mesa das refeições, com a mesma altura da bancada da cozinha, foi feita em madeira e com rodinhas para que fosse transportada para outras partes do apartamento com facilidade.
A sala se integra à cozinha tanto pela ausência de paredes, quanto pelo piso de madeira presente em todos os ambientes. O móvel com os equipamentos da televisão, é longilíneo e se destaca por sua horizontalidade. A mesa de centro, também desenho dos arquitetos, possui pés metálicos e tampo vermelho fosco, dando contraste com os tons sóbrios à sua volta.
O escritório fica estrategicamente junto da janela, banhando de luz natural a mesa de estudos. Esse espaço se integra físico e visualmente à sala por um banco e prateleira, ambos de concreto armado moldado in-loco. A prateleira serve de apoio aos vasos com plantas e o banco, tanto para plantas quanto para objetos de decoração. Esse banco se estende do estar ao escritório que, com maior profundidade, possibilita um recanto de descanso e leitura com um futton, além de mais um lugar para receber os amigos em dias de festa, ou até como cama de hóspedes. No espaço do escritório encontra-se um ponto forte do projeto que surpreende quem chega: uma estante metálica com cubos nas cores primárias em tons pasteis, com desenho a lá Mondrian, recheados de livros, objetos de viagens e vegetação.
O fechamento da abertura que dava acesso aos quartos possibilitou um estar menos fragmentado e a área íntima foi estendida. Um grande armário ocupa toda a extensão desta parede: em frente ao banheiro social a rouparia e no quarto, o guarda-roupas.
Os banheiros não foram esquecidos nesse projeto. O piso de pastilhas, tanto na suíte quanto no banheiro social, possui cores complementares às cores escolhidas aos moveis da marcenaria.
A jovem pesquisadora que viria a habita-lo buscava ambientes agregadores: cozinha e estar onde pudesse receber os amigos de maneira informal, espaço para estudos, leitura, local cultivar plantas, para livros e lembranças de viagens.
Tendo em vista as necessidades da cliente, o layout foi repensado de modo a integrar os ambientes o máximo possível: as paredes que a dividiam a cozinha da sala de estar e hall de entrada foram eliminadas fazendo desses ambientes um só. O escritório ficou no local de um dos quartos, porém integrado à sala.
A intenção de integrar as peças, com exceção da suíte, não esteve somente na demolição de paredes, mas no desenho dos móveis, nas cores e nas texturas.
Logo que se entra no apartamento, percebe-se à esquerda a parede de tijolos a vista pintados de branco em toda a sua extensão longitudinal, contrastando com o piso de tacos de madeira. À direita, a parede de ladrilho hidráulico amarelo e branco faz fundo para os móveis fixos da cozinha em azul, ambos em tons pastéis. O móvel à direita de quem entra no apartamento atende tanto a cozinha como o hall de entrada com uma chapelaria de um lado e eletrodomésticos do outro. A mesa das refeições, com a mesma altura da bancada da cozinha, foi feita em madeira e com rodinhas para que fosse transportada para outras partes do apartamento com facilidade.
A sala se integra à cozinha tanto pela ausência de paredes, quanto pelo piso de madeira presente em todos os ambientes. O móvel com os equipamentos da televisão, é longilíneo e se destaca por sua horizontalidade. A mesa de centro, também desenho dos arquitetos, possui pés metálicos e tampo vermelho fosco, dando contraste com os tons sóbrios à sua volta.
O escritório fica estrategicamente junto da janela, banhando de luz natural a mesa de estudos. Esse espaço se integra físico e visualmente à sala por um banco e prateleira, ambos de concreto armado moldado in-loco. A prateleira serve de apoio aos vasos com plantas e o banco, tanto para plantas quanto para objetos de decoração. Esse banco se estende do estar ao escritório que, com maior profundidade, possibilita um recanto de descanso e leitura com um futton, além de mais um lugar para receber os amigos em dias de festa, ou até como cama de hóspedes. No espaço do escritório encontra-se um ponto forte do projeto que surpreende quem chega: uma estante metálica com cubos nas cores primárias em tons pasteis, com desenho a lá Mondrian, recheados de livros, objetos de viagens e vegetação.
O fechamento da abertura que dava acesso aos quartos possibilitou um estar menos fragmentado e a área íntima foi estendida. Um grande armário ocupa toda a extensão desta parede: em frente ao banheiro social a rouparia e no quarto, o guarda-roupas.
Os banheiros não foram esquecidos nesse projeto. O piso de pastilhas, tanto na suíte quanto no banheiro social, possui cores complementares às cores escolhidas aos moveis da marcenaria.
APARTAMENTO ANDRADAS
Esta reforma nos leva ao centro histórico de Porto Alegre, onde um apartamento de 40m² no 17º andar de um edifício dos anos 70 revela uma abordagem cuidadosa e criativa. Com vista para o Rio Guaíba, esta intervenção arquitetônica nos convida a redescobrir a beleza do passado.
APARTAMENTO SANTANA
Esse apartamento de 65 m², 2 dois dormitórios foi projetado para um jovem casal e duas gatas.
Além do minimalismo como premissa, também existia a vontade que apartamento fosse adaptado às felinas.
Não foram feitas grandes modificações na planta, apenas a remoção de duas paredes. Uma que escondia parcialmente a cozinha e outra no banheiro da suíte, trazendo luz ao banheiro sem janela.
Além do minimalismo como premissa, também existia a vontade que apartamento fosse adaptado às felinas.
Não foram feitas grandes modificações na planta, apenas a remoção de duas paredes. Uma que escondia parcialmente a cozinha e outra no banheiro da suíte, trazendo luz ao banheiro sem janela.
APARTAMENTO SPADER
A cliente, uma jovem médica que passava a maior parte do tempo fora de casa, possuía objetivos claros: ela queria uma casa que lhe trouxesse tranquilidade depois de um dia exaustivo de trabalho, e esse mesmo espaço para receber amigos de maneira informal. O desafio em organizar este apartamento de 90 m² esteve, portanto, na conjugação de intimidade com sociabilidade.
Arquitetura com bossa, inspirada em pessoas e suas histórias.
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